Imagens de uma juventude pop: pinturas políticas e desenhos da cadeia

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Imagens de uma juventude pop: Pinturas políticas e desenhos da cadeia apresenta imagens dos trabalhos iniciais de Sérgio Sister, acompanhados de um texto de autoria do próprio artista, assim como ensaios de Luis Pérez-Oramas, Camila Bechelany e Tadeu Chiarelli, além de uma entrevista com o artista realizada pela jornalista Cynthia Garcia.

 

Editada em 2019, a publicação foi lançada no mesmo ano em Nova York e, devido à pandemia, será lançada agora no Brasil. O livro reúne obras ainda pouco conhecidas de Sister, porém cruciais para a uma ampla compreensão da sua carreira artística não só no que se refere à sua prática, mas também destacando sua relevância na história recente do Brasil. Em 1965, Sérgio Sister começou a pintar em meio à crescente instabilidade política e repressão que eventualmente levariam ao regime de ditadura militar que perdurou no país de 1965 a 1985.

 

Devido a sua atuação como jornalista e artista politicamente engajado, Sister foi encarcerado por cerca de um ano em 1970, período durante o qual o artista buscou em sua arteum modo de resistência e sobrevivência. As bases de sua carreira artística conjugadas com o tempo em que esteve preso, fizeram emergir um potente corpo de trabalho que retrata fragmentos de suas próprias experiências, muitas vezes inquietantes, além de revelar o início de sua investigação contínua com cores e composições. Imagens de uma juventude pop: Pinturas políticas e desenhos da cadeia, remonta a extraordinária trajetória de Sister ao mesmo tempo que relaciona seu trabalho passado e presente com os contextos sociais, políticos e culturais brasileiros.

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Imagens de uma juventude pop: Pinturas políticas e desenhos da cadeia apresenta imagens dos trabalhos iniciais de Sérgio Sister, acompanhados de um texto de autoria do próprio artista, assim como ensaios de Luis Pérez-Oramas, Camila Bechelany e Tadeu Chiarelli, além de uma entrevista com o artista realizada pela jornalista Cynthia Garcia.

 

Editada em 2019, a publicação foi lançada no mesmo ano em Nova York e, devido à pandemia, será lançada agora no Brasil. O livro reúne obras ainda pouco conhecidas de Sister, porém cruciais para a uma ampla compreensão da sua carreira artística não só no que se refere à sua prática, mas também destacando sua relevância na história recente do Brasil. Em 1965, Sérgio Sister começou a pintar em meio à crescente instabilidade política e repressão que eventualmente levariam ao regime de ditadura militar que perdurou no país de 1965 a 1985.

 

Devido a sua atuação como jornalista e artista politicamente engajado, Sister foi encarcerado por cerca de um ano em 1970, período durante o qual o artista buscou em sua arteum modo de resistência e sobrevivência. As bases de sua carreira artística conjugadas com o tempo em que esteve preso, fizeram emergir um potente corpo de trabalho que retrata fragmentos de suas próprias experiências, muitas vezes inquietantes, além de revelar o início de sua investigação contínua com cores e composições. Imagens de uma juventude pop: Pinturas políticas e desenhos da cadeia, remonta a extraordinária trajetória de Sister ao mesmo tempo que relaciona seu trabalho passado e presente com os contextos sociais, políticos e culturais brasileiros.

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