Rodolpho Parigi (2011-2022)
O livro Rodolpho Parigi (2011–2022) tem como foco os últimos onze anos de produção do artista. A publicação conta com organização e introdução de Kiki Mazzucchelli e ensaios de Evan Moffitt e Bernardo José de Souza, comissionados especificamente para a publicação; o primeiro enfoca o aspecto queer da obra de Parigi, enquanto o segundo examina o papel de Fancy Violence, espécie de alter ego do artista, que teve importante protagonismo em sua obra durante o período abordado. Além disso, o livro inclui a transcrição de uma conversa entre Parigi e a artista Erika Verzutti, e o texto Latexguernica, de autoria de Diego Mauro, Paulo Miyada e Priscyla Gomes, que acompanhou a retrospectiva homônima do artista no Instituto Tomie Ohtake em 2022.
O livro Rodolpho Parigi (2011–2022) tem como foco os últimos onze anos de produção do artista. A publicação conta com organização e introdução de Kiki Mazzucchelli e ensaios de Evan Moffitt e Bernardo José de Souza, comissionados especificamente para a publicação; o primeiro enfoca o aspecto queer da obra de Parigi, enquanto o segundo examina o papel de Fancy Violence, espécie de alter ego do artista, que teve importante protagonismo em sua obra durante o período abordado. Além disso, o livro inclui a transcrição de uma conversa entre Parigi e a artista Erika Verzutti, e o texto Latexguernica, de autoria de Diego Mauro, Paulo Miyada e Priscyla Gomes, que acompanhou a retrospectiva homônima do artista no Instituto Tomie Ohtake em 2022.